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1.
Femina ; 51(8): 497-501, 20230830. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512463

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo relatar o caso de uma paciente com malformação arteriovenosa uterina, efetivamente tratada com embolização seletiva e com fertilidade preservada. A malformação arteriovenosa uterina é uma alteração vascular rara até então pouco descrita na literatura. A paciente do sexo feminino apresentou quadro de sangramento uterino anormal, com início 30 dias após um abortamento, sem realização de curetagem, de uma gestação resultante de fertilização in vitro. Foram, então, realizados exames de imagem, que levaram ao diagnóstico de malformação arteriovenosa uterina. O tratamento de escolha foi a embolização arterial seletiva, com resolução do caso. Após sete meses, nova fertilização in vitro foi realizada, encontrando-se na 36a semana de gestação. São necessários mais estudos sobre essa malformação a fim de que sejam estabelecidos os métodos mais eficazes para o manejo de casos futuros, especialmente quando há desejo de gestar.


The present study aims to report the case of a patient with uterine arteriovenous malformation, effectively treated with selective embolization and with preserved fertility. Uterine arteriovenous malformation is a rare vascular disorder that has so far been rarely described in the literature. Female patient presented with abnormal uterine bleeding, starting 30 days after an abortion without subsequent curettage, of a pregnancy resulting from in vitro fertilization. Imaging tests were then performed that led to the diagnosis of uterine arteriovenous malformation. The treatment of choice was selective arterial embolization, with successful results. After seven months, a new in vitro fertilization was performed, being in the 36th week of pregnancy. Further studies on this pathology are needed in order to establish the most effective methods for the management of future cases, especially when there is a desire to become pregnant.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Malformações Arteriovenosas/tratamento farmacológico , Malformações Arteriovenosas/diagnóstico por imagem , Hemorragia Uterina/tratamento farmacológico , Útero/diagnóstico por imagem , Relatos de Casos , Diagnóstico por Imagem , Saúde da Mulher , Endometrite/tratamento farmacológico , Embolização da Artéria Uterina/instrumentação , Adenomiose/tratamento farmacológico , Ginecologia , Infertilidade Feminina/complicações , Obstetrícia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(9): 564-574, Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042333

RESUMO

Abstract Objective To assess the efficacy of non-surgical treatment for adenomyosis. Data Sources A search was performed by two authors in the Pubmed, Scopus, and Scielo databases and in the grey literature from inception to March 2018, with no language restriction. Selection of Studies We have included prospective randomized studies for treating symptomaticwomen with adenomyosis (abnormal uterine bleeding and/or pelvic pain) diagnosed by ultrasound or magnetic resonance imaging. Data Collection Studies were primarily selected by title and abstract. The articles that were eligible for inclusion were evaluated in their entirety, and their data was extracted for further processing and analysis. Data Synthesis From567retrieved records only 5 remained for analysis. The intervention groups were: levonorgestrel intrauterine system (LNG-IUS)(n= 2), dienogest (n= 2), and letrozole (n= 1). Levonorgestrel intrauterine system was effective to control bleeding when compared to hysterectomy or combined oral contraceptives (COCs). One study assessed chronic pelvic pain and reported that LNG-IUS was superior to COC to reduce symptoms. Regarding dienogest, it was efficient to reduce pelvic pain when compared to placebo or goserelin, but less effective to control bleeding than gonadotropin-releasing hormone (GnRH) analog. Letrozolewas as efficient asGnRHanalog to relieve dysmenorrhea and dyspareunia, but not for chronic pelvic pain. Reduction of uterine volumewas seen with aromatase inhibitors, GnRH analog, and LGN-IUD. Conclusion Levonorgestrel intrauterine system and dienogest have significantly improved the control of bleeding and pelvic pain, respectively, in women with adenomyosis. However, there is insufficient data from the retrieved studies to endorse eachmedication for this disease. Further randomized control tests (RCTs) are needed to address pharmacological treatment of adenomyosis.


Resumo Objetivo: Avaliar a eficácia de tratamento não cirúrgico para adenomiose. Fontes de dados: Uma pesquisa foi realizada por dois autores nas bases de dados Pubmed, Scopus, Scielo e na literatura cinzenta desde o início de cada base de dados até março de 2018, sem restrição de idioma. Seleção de estudos: Incluímos estudos prospectivos randomizados para tratamento de mulheres sintomáticas com adenomiose (sangramento uterino anormal e/ou dor pélvica) diagnosticadas por ultrassonografia ou ressonância magnética. Coleta de dados: Os estudos foram selecionados principalmente por título e resumo. Os artigos que preencheram os critérios de inclusão foram avaliados na íntegra, e seus dados foram extraídos para posterior processamento e análise. Síntese dos dados: De 567 registros recuperados, somente 5 permaneceram para análise. Os grupos de intervenção foram: sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) (n= 2), dienogest (n= 2), e letrozol (n= 1). O SIU-LNG foi efetivo no controle do sangramento quando comparado à histerectomia ou aos contraceptivos orais combinados (COCs).Umestudo avaliou a dor pélvica crônica e relatou que o SIU-LNGfoi superior ao COC para reduzir os sintomas.Emrelação ao dienogest, este foi eficienteemreduzir a dor pélvica quando comparado ao placebo ou à goserelina, mas foi menos eficaz no controle do sangramento do que o análogo do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). O letrozol foi tão eficiente quanto o análogo do GnRH para aliviar a dismenorreia e a dispareunia, mas não para a dor pélvica crônica. Redução do volume uterino foi observada com inibidores de aromatase, análogo de GnRH, e SIU-LNG. Conclusão: O SIU-LNG e dienogest apresentaram bons resultados para o controle de sangramento e dor pélvica, respectivamente, em mulheres com adenomiose. No entanto, não há dados suficientes para endossar cada medicação para tratar essa doença. Futuros estudos randomizados são necessários para avaliar o tratamento farmacológico da adenomiose.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adenomiose/tratamento farmacológico , Útero/efeitos dos fármacos , Anticoncepcionais/uso terapêutico , Inibidores da Aromatase/uso terapêutico , Antagonistas de Hormônios/uso terapêutico , Dispositivos Intrauterinos Medicados , Distúrbios Menstruais/tratamento farmacológico
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